Wednesday, November 20, 2019

STUART ANGEL JONES ..11.1.1946 - 14.6.1971.



  • O ÍMPERIO DESHONESTO INGLÊS AINDA RESPIRA COM O ATO DE 1871, LOGO APÓS O ASSASSINATO DE LINCOLN.
  • E EM 1913, JÁ COM LINCLON FORA, O IMPERIO ESTABLECE OF FEDERAL RESERVE A MAIOR FRAUDE MONETÁRIA DA HISTÓRIA E QUE LEVOU O MUNDO A CRISE ATUAL, PRINCIPALMENTE A PARTIR DE 1929.
  • EM 1918, O ÍMPERIO DOS KHAZARS, VESTIDO DE BOLSHEVIKS, ELIMINOU O TSAR E SUA FAMÍLIA INTEIRA POR AJUDAR LINCOLN, PELO FIM DE KHAZARIA NO SÉCULO 12, TENTATIVA DE EXTERMINAR O CRISTÃO ORTODOXO E TAMBÉM POR OPOR O SEU BANCO CENTRAL. E EM 1948, FINANCIOU MAO TSE TUNG, COM O OBJETIVO DE CONTROLAR O BUDISMO, JÁ QUE CONTROLAM AS OUTRAS RELIGIÕES, A EDUCAÇÃO, O EXÉRCITO E A MIDIA.
  • APENAS 2-PAÍSES ESCAPARAM DA CRISE MUNDIAL, JAPÃO E A ALEMANHA, MAS POR POUCO TEMPO.
  • COM LINCOLN, O TSAR, ALEMANHA E JAPÃO SOB CONTROLE, CRIOU-SE EM BRETTON WOODS EM 1945, O DÓLAR-OURO MUNDIAL.
  • EM NOVEMBRO DE 1963, JFK FOI ASSASSINADO POR TENTAR, COMO LINCOLN, REVOGAR O ATO DE 1871, EMITINDO O ATO DE 11110.
  • EM MARÇO DE 1964, OS GOLPES ESPALHARAM POR MAIS DE 200-PAÍSES COM O ESTABELECIMENTO DOS GOVERNOS-BANCOS CENTRAIS, IMPOSTOS POR REGIMES MILITARES. NO BRASIL, ISSO OCORREU EM DEZEMBRO DE 1964.
  • O ANO DE MORTE DE STUART ANGEL JONES FOI EM 1971, O MESMO ANO EM QUE NIXON FOI FORÇADO A DESVINCULAR UNILATERALMENTE O OURO DO DÓLAR CONFORME O TRATADO DE 1945 E QUE ATE O ANO DE 2019, GEROU DÍVIDAS QUE ULTRAPASSAM OS US$300-TRILHÕES POR MAIS DE 200-PAÍSES.
  • STUART ANGEL JONES FOI UM DOS MILHÕES DE PESSOAS E LIDERES QUE FORAM MORTOS A FIM DE  IMPOR À FORÇA MILITAR UMA FRAUDE MONETÁRIA QUE JÁ DURA MAIS DE 300-ANOS.
  • OS PRESIDENTES DOS EUA ENTRE 36 E 44 SÃO FAKES. TRUMP É O 45, E TENTA ADERIR A CONSTITUIÇÃO DE 1787, SEM O ATO DE 1871, COMO LINCOLN E JFK.
  • MAIS DE 99% DA POPULAÇÃO NÃO TEM NOÇÃO DO QUE ESTÁ ACONTECENDO E MAIS DE 100-MILHÕES MORRERAM DESDE A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL,  SEM SABEREM A VERDADE.










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Stuart Edgart Angel Jones (Salvador11 de janeiro de 1946 — Rio de Janeiro14 de junho de 1971) foi um integrante da luta armada contra a ditadura militar no Brasil e militante do grupo guerrilheiro revolucionário de extrema esquerda MR-8,[1] preso, torturado, morto e dado como desaparecido político brasileiro.[2]










Biografia[editar | editar código-fonte]

Stuart era filho do norte-americano Norman Jones e de Zuleika Angel Jones, mais conhecida como Zuzu Angel, figurinista e estilista conhecida internacionalmente. Bicampeão carioca de remo pelo Clube de Regatas Flamengo na adolescência (1964 e 1965)[3][4], ele foi estudante de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Possuía dupla nacionalidade, brasileira e americana.
Na virada das décadas de 60/70, passou a militar no MR-8, grupo de ideologia socialista que fazia a luta armada contra a ditadura militar, onde usava os codinomes "Paulo" e "Henrique". Após ser acusado de assaltar e de sequestrar o então embaixador americano, Stuart foi preso, torturado e morto por membros do Centro de Informações da Aeronáutica (CISA) em 14 de junho de 1971,[5] aos 25 anos de idade. Foi casado com a também militante e guerrilheira Sônia Morais Jones, presa, torturada e morta dois anos depois e também dada como desaparecida.

Morte[editar | editar código-fonte]

Preso próximo a seu "aparelho", no bairro do Grajaú, perto da Avenida 28 de Setembro, na Zona Norte do Rio, Stuart foi levado pelos agentes do CISA à Base Aérea do Galeão para interrogatório. Dele, os militares queriam a informação da localização do ex-capitão Carlos Lamarca, chefe do MR-8 e então o grande procurado pela ditadura. Negando-se a falar, foi então barbaramente torturado e espancado. Depois, foi conduzido ao pátio da base, vindo a morrer em consequência dos maus tratos.

Documento do SNI sobre Stuart, 1971
A versão mais conhecida e difundida de sua tortura e morte foi dada pelo ex-guerrilheiro Alex Polari, também preso no local, que assistiu da janela de sua cela as torturas feitas contra Stuart. Ele foi amarrado a um carro e arrastado por todo o pátio do quartel[5] . Em alguns momentos entre os risos, as perguntas e as chacotas feitas pelos militares, ele era obrigado a colocar a boca no escapamento do veiculo aspirando todos os gases tóxicos por ele emitido. Polari ainda conta na carta remetida a Zuzu Angel, que lhe foi entregue no Dia das mães na qual a notificava sobre o paradeiro de seu filho, que após ser desamarrado o militante foi deixado abandonado no chão, com o corpo já bastante esfolado onde seguiu clamando por água noite adentro. De posse dela, a estilista denunciou o assassinato de Stuart — que tinha cidadania brasileira e americana — ao senador Edward Kennedy, que levou o caso ao Congresso dos Estados Unidos.[5]
O livro Desaparecidos Políticos, de Reinaldo Cabral e Ronaldo Lapa, aponta duas versões para o desaparecimento do corpo do guerrilheiro: " A primeira é de que teria sido transportado por um helicóptero da Marinha para uma área militar localizada na Restinga de Marambaia, na Barra de Guaratiba, próximo à (então) zona rural do Rio, e jogado em alto-mar pelo mesmo helicóptero. Mas, de acordo com outras informações, o corpo de Stuart teria sido enterrado como indigente, com o nome trocado, num cemitério de um subúrbio carioca, provavelmente Inhaúma."[6] Os responsáveis, segundo eles: "os brigadeiros Burnier e Carlos Afonso Dellamora, o primeiro, chefe da Zona Aérea e, o segundo, comandante do CISA; o tenente-coronel Abílio Alcântara, o tenente-coronel Muniz, o capitão Lúcio Barroso e o major Pena – todos do mesmo organismo; o capitão Alfredo Poeck – do CENIMAR; Mário Borges e Jair Gonçalves da Mota – agentes do DOPS".[7]
Em 2013, um novo nome foi descoberto, juntando-se aos demais citados após o cruzamento de dados com depoimentos de sobreviventes: o do sargento Abílio Correa de Souza, codinome "Pascoal", verdadeira identidade do suboficial da Aeronáutica na época apenas identificado como suboficial "Abílio Alcântara", um militar treinado em inteligência de combate e contraespionagem na Escola das Américas, no Forte Gulick, no Panamá. Abílio seria o principal torturador de Stuart e último a vê-lo ainda vivo em sua cela. [8]
Stuart, segundo depoimentos de testemunhas, foi o único preso morto pela Aeronáutica naquela ocasião, entre vários outros guerrilheiros aprisionados. Sua morte veio a causar a transferência de todos os presos das celas do CISA para outros lugares. No fim daquele ano, toda a cúpula da Aeronáutica foi substituída, devido às pressões causadas pela incessante procura e denúncias do desaparecimento de Stuart por sua mãe, Zuzu Angel, usando a imprensa no Brasil e no exterior. [8]
Consta sua absolvição pelo Tribunal de Aeronáutica, ratificada em 1973 pela Suprema Corte Militar, da acusação de contravenção ao Ato de Segurança Nacional[9].

Desaparecido[editar | editar código-fonte]

Pelos anos seguintes, a mãe de Stuart, Zuzu, peregrinou pelo poder militar tentando conseguir explicações e informações sobre o corpo do filho, oficialmente dado como desaparecido. Sua campanha chegou ao mundo da moda, na qual tinha destaque, com desfiles de coleções feitas com roupas estampadas com manchas vermelhas, pássaros engaiolados e motivos bélicos.[10] O anjo, ferido e amordaçado em suas estampas, tornou-se também o símbolo do filho. Zuzu chegou a realizar em Nova York um desfile-protesto, no consulado do Brasil na cidade.
Usando de sua relativa notoriedade internacional, ela envolveu celebridades de Hollywood que eram suas clientes, como Joan CrawfordLiza Minnelli e Kim Novak, em sua causa,[11] e durante a visita de Henry Kissinger, então secretário de estado norte-americano, ao Brasil, chegou a furar a segurança para entregar-lhe um dossiê com os fatos sobre a morte do filho, também portador da cidadania americana.[10]
Zuzu morreu em 1976, num suspeito acidente de automóvel no bairro de São Conrado, Rio de Janeiro, sem jamais conseguir descobrir o paradeiro do corpo de Stuart Angel.[12] Em 1998, a Comissão Especial dos Desaparecidos Políticos julgou o caso sob número de processo 237/96 e reconheceu a ditadura militar como responsável pela morte da estilista.[13][14]
Em 2013, documentos inéditos foram descobertos nos arquivos do extinto Serviço Nacional de Informações (SNI) disponíveis no Arquivo Nacional, onde consta o informe nº 1008, de 14 de setembro de 1971. O documento, de 167 páginas e classificado como confidencial, demonstra que a morte de Stuart foi bastante documentada pelas agências de repressão política, existindo sobre o título "Stuart Angel Jones — Falecido". Outro documento, "Informação nº 4.057", descoberto nos arquivos do SNI de São Paulo, listam seu nome ao lado de outros 89 guerrilheiros mortos no período, com a data de 16 de setembro de 1971, dois dias depois de seu desaparecimento. [8]