JOHN LENNON: A NOSSA SOCIEDADE ESTÃ SENDO GOVERNADO POR PESSOAS INSANOS POR OBJETIVOS INSANOS.

🔻A ENTREVISTA QUE CAUSOU O ASSASSINATO DE JOHN LENNON
"ACHO QUE ESTAMOS SENDO GOVERNADOS POR MANÍACOS POR FINS MANÍACOS E CORRO O RISCO DE SER CONSIDERADO INSANO POR EXPRESSAR ISSO. É ISSO QUE É INSANIDADE!"

É BEM PARECIDO COM O ASSASSINATO DE JFK.



O ASSASSINATO DE JFK+O GOLPISTAS DE '64 ATUALIZADO EM 2017+EVOLUIÇÃO:OS JUÍZES E PROCURADORES ARMADOS COM LAWFARE É MELHOR QUE ASSASSINOS C/ESPINGARDA.






  • EM ENTREVISTA COM O JORNALISTA 

  • FRANCES JEAN DANIEL EM 24.10.1963
  • KENNEDY DIZ: “Eu aprovo a proclamação
  •  
  • que o Fidel Castro fez emSierra Maestra,
  •  quando, ele justamente chamou por justiça e especialmente, desejou livrar a Cuba de 

  • corrupção. Irei ainda mais longe: até um 

  • certo ponto, é como se o Batista era uma 

  • incarnação de um número de pecados por 

  • parte dos EUA. Agora, teremos que pagar por 

  • esses pecadosQuanto ao assunto do regime 
  • de Batista, estou de acordo com os

  • revolucionários Cubanos. Istoé perfeitamente

  •  claro.”



  • O GOLPE E OS GOLPISTAS DESCENDENTES DE '64 SERIAM ATUALIZADO PARA  2017 COM A DIVULGAÇÃO UMA VEZ QUE O BANCO CENTRAL FOI INSTALADO EM DEZEMBRO DE 1964, COMO CONSEQUÊNCIA DO ASSASSINATO DE JFK EM 22.11.63, 
  • O MARCO HISTÓRICO DESSE SÉCULO SERÁ A DATA DE 22.22.1963, A DATA DO GOLPE NOS EUA QUE COLOCOU A CIA COMO GOVERNO OCULTO NOS EUA.
  • PELO MUNDO, FORMOU-SE A CIA+AL QUEDA+FMI.
  • A PROVA FUNDAMENTAL, A GRAVAÇÃO AO VIVO POR ZAPRUDER FOI ADULTERADO E CORTADO.
  • O PIOR É QUE , QUEREM AGORA EM 2017, QUE O AÉCIO NEVES SEJA O PRESIDENTE DO SENADO, E ISSO PODE AUMENTAR A POPULARIDADE DA REALIDADE BRASILEIRA REPRESENTADO POR LULA.













OS DOCUMENTOS RELACIONADOS COM O ASSASSINATO DE JFK, NUNCA SERÃO DIVULGADOS, INTEIRAMENTE. ESSA DIVULGAÇÃO TORNARÁ TODOS OS PRESIDENTES ELEITOS APÓS 22.11.1963 ILEGITIMOS E TODOS OS SEUS ATOS ANULADOS. DOCUMENTOS MOSTRANDO NOMES COMO BUSH, CRUZ, CLINTON-JFK JR. ETC., IRAN-CONTRA NÃO SERÃO DIVULGADOS, PORQUE TORNARÁ OS EUA COMO ESTADO TERRORISTA




1.       A LUTA INTERNA DENTRO DA CIA (CIA+AL QUED+FMI VERSUS CIA+ANTI-AL QUEDA+FMI) É IMPOSSÍVEL DE PARAR. OPERADORES DA CIA DE BAIXA ESCALÃO (ANTI CIA+AL QUEDA+FMI) ALERTARAM TRUMP SOBRE NOVOS ATAQUES DO TIPO LAS VEGAS (PADDOCK+OLIVER NORTH), NA AFRICA DO SUL E NA INDIA, AGORA FORTALECIDO PELO SUCESSO DA OPERAÇÃO LAVA-JATO.
2.       TRUMP ENTÃO AMEAÇA DIVULGAR OS DOCUMENTOS RELACIONADOS COM O ASSASSINATO DE JFK A FIM DE ENFRAQUECER A CIA+FBI, EM TERMOS DE ORÇAMENTO  E PARA A SUA PRÓPRIA SEGURANÇA.  NO ENTANTO, A CIA+AL QUEDA+FMI NÃO POSSUI CONTABILIDADE, AUDITORIA OU DOCUMENTOS E JAMAIS PODERÁ SER FREADO.
3.       TRUMP ALERTA MODI NA INDIA SOBRE ATAQUES DA AL QUEDA PARA FINS ELEITORAIS E PARA TIRAR O MODI FORA DA DISPUTA.
4.       O FMI COMEÇA A DIVULGAR DADOS MANIPULADOS E NEGATIVOS SOBRE A INDIA.
5.       AL QUEDA DEVE ATACAR A AFRICA DO SUL, A COSTA OCIDENTAL DA INDIA E O OCEANO INDICO A FIM DE INTERROMPER O FORNECIMENTO DE PETRÓLEO Á INDIA E CONSEQUENTEMENTE PRODUZIR EFEITOS NEGATIVOS NA ECONOMIA DA INDIA DURANTE AS PROXIMAS ELEIÇÕES E PARA FAVORECER O RETORNO DE SEU PARTIDO “O CONGRESSO” NA INDIA.
TAMBÉM UM OUTRO ATAQUE DO TIPO LAS VEGAS+PADDOCK+OLIVER NORTH É IMPOSSÍVEL DE FREAR.
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8.9.2017.
FAB: Avião com cocaína decolou de fazenda que pertence a Blairo Maggi por Redação — publicado 26/06/2017 11h36, última modificação 28/06/2017 09h26 Bimotor interceptado pela FAB decolou da Fazenda Itamarati Norte, em Campo Novo do Parecis (MT), propriedade do Grupo Amaggi, do ministro da Agricultura inShare 21 Marcelo Camargo / Agência Brasil Blairo Maggi Maggi é um dos mais ricos empresários do agronegócio no Brasil Leia também Avião com cocaína não decolou da fazenda de Blairo Maggi, diz PF Atualização: Avião com cocaína não decolou da fazenda de Blairo Maggi, diz PF A Força Aérea Brasileira (FAB) interceptou no domingo 25 um avião bimotor, na região de Aragarças (GO), em uma ação que culminou na apreensão de 653 quilos de cocaína. De acordo com a FAB, o avião, de matrícula PT-IIJ, decolou da Fazenda Itamarati Norte, no município de Campo Novo do Parecis (MT) com destino a Santo Antonio do Leverger (MT). A Fazenda Itamarati Norte pertence ao senador licenciado e ministro da Agricultura, Blairo Maggi (PP). A assessoria de imprensa do Grupo Amaggi, que pertence ao ministro e a seus familiares, confirmou por telefone a CartaCapital que uma fazenda com "o mesmo nome" do divulgado pela FAB pertence ao grupo, e disse que preparava nota oficial. Em nota oficial (confira a íntegra no fim do texto), a Amaggi negou ter qualquer relação com a aeronave e afirmou que não emitiu autorização de pouso ou decolagem para a mesma. Além disso, argumentou que a região de Campo Novo do Parecis é "vulnerável à ação de grupos do tráfico internacional de drogas, dada a sua proximidade com a fronteira do estado de Mato Grosso com a Bolívia" e que já auxiliou a Polícia Federal em uma ação similar em outra fazenda da região. No site da Secretaria de Meio Ambiente de Mato Grosso, há um processo de licenciamento de um aeródromo na Fazenda Itamarati Norte, em Campo Novo do Parecis, que tem como proprietário o Grupo Amaggi. A assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura encaminhou a solicitação de informações de CartaCapital a um assessor pessoal de Maggi, que repassou o contato à assessoria do Grupo Amaggi. Segundo reportagem da revista Globo Rural, a Fazenda Itamarati Norte foi adquirida em junho de 2010 pelo Grupo Amaggi. A propriedade foi arrendada por oito anos do empresário Olacyr de Moraes, conhecido como "Rei da Soja". Consulta pela matrícula do bimotor no sistema do Registro Aéreo Brasileiro (RAB), da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), mostra que a aeronave pertence a Jeison Moreira Souza. Em uma segunda nota, publicada nesta segunda-feira 26, a FAB afirmou que a informação de que o bimotor decolou da Fazenda Itamarati Norte foi fornecida pelo próprio piloto, durante a abordagem. "A confirmação do local exato da decolagem fará parte da investigação conduzida pela autoridade policial", afirmou a Força Aérea. A interceptação A interceptação da aeronave ocorreu durante a Operação Ostium, dedicada a coibir ilícitos transfronteiriços, na qual atuam em conjunto a FAB, a Polícia Federal e órgãos de segurança pública. A interceptação, feita por uma aeronave A-29 Super Tucano, teve início às 13h17 de domingo. Segundo a FAB, o piloto seguiu os protocolos das medidas de policiamento do espaço aéreo e interrogou o piloto do bimotor. Na sequência, determinou a mudança de rota e o pouso obrigatório no Aeródromo de Aragarças (GO). Inicialmente, afirma a FAB, a aeronave interceptada seguiu as instruções da defesa aérea, mas em vez de pousar no aeródromo indicado, arremeteu. O piloto da FAB, diz a Aeronáutica, novamente comandou a mudança de rota e solicitou o pouso, porém o avião não respondeu. Avião Avião com 500 quilos de cocaína é interceptado em Jussara A partir desse momento, afirma a FAB, o bimotor foi classificado como hostil. O A-29 executou um tiro de aviso, para forçar o piloto da aeronave interceptada a cumprir as determinações da defesa aérea, e voltou a determinar o pouso obrigatório. O avião interceptado novamente não respondeu e pousou na zona rural do município de Jussara (GO). De acordo com a Polícia Militar de Goiás, os ocupantes da aeronave fugiram após um pouso na área rural do município. Um helicóptero da PM-GO foi acionado e realizou buscas no local. Inicialmente, a FAB apontou que a carga apreendida era de 500 quilos de cocaína, mas a PM atualizou o número, elevando para 653 quilos. Ainda segundo a PM do estado, a carga está avaliada em 13 milhões de reais. Segundo a FAB, o avião seria removido para o quartel da Polícia Militar de Goiás em Jussara. A droga apreendida será encaminhada para a Polícia Federal emGoiânia. O que disse a Amaggi A respeito das informações divulgadas pela Força Aérea Brasileira no último domingo 25, dando conta da interceptação de uma aeronave carregada de entorpecentes que teria decolado de uma pista localizada na Fazenda Itamarati, arrendada pela Amaggi, a companhia vem a público informar que: a) Tomou conhecimento do caso por meio da imprensa e aguarda o desenrolar das investigações sobre a propriedade da aeronave e as circunstâncias exatas em que ela – conforme afirma a FAB – teria pousado na Fazenda Itamarati e decolado a partir de uma de suas pistas; b) A empresa não tem qualquer ligação com a aeronave descrita pela FAB e não emitiu autorização para pouso/decolagem da mesma em qualquer uma de suas pistas; c) Localizada em Campo Novo do Parecis, a parte arrendada pela Amaggi na Fazenda Itamarati conta com 11 pistas autorizadas para pouso eventual (apropriadas para a operação de aviões agrícolas, o que não demanda vigilância permanente) localizadas em pontos esparsos de 54,3 mil hectares de extensão; d) A região de Campo Novo do Parecis tem sido vulnerável à ação de grupos do tráfico internacional de drogas, dada a sua proximidade com a fronteira do estado de Mato Grosso com a Bolívia; e) Tal vulnerabilidade acomete também as fazendas localizadas na região. Em abril deste ano, a Amaggi chegou a prestar apoio a uma operação da Polícia Federal (PF), quando a mesma foi informada de que uma aeronave clandestina pousaria com cerca de 400 kg de entorpecentes (conforme noticiado à época) em uma das pistas auxiliares da fazenda. Na ocasião, a PF realizou ação de interceptação com total apoio da Amaggi, a qual resultou bem-sucedida. A Amaggi se coloca à disposição das autoridades para prestar todo apoio possível às investigações do caso.
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Preso com Geddel após apreensão de R$ 51 milhões, Gustavo Ferraz chega à Bahia para cumprir prisão domiciliar Prisão em domicílio foi determinada pelo ministro Edson Fachin. Ferraz estava preso em Brasília desde 8 de setembro. Por Henrique Mendes, G1 BA 23/10/2017 12h00 Atualizado 23/10/2017 12h18 Gustavo Ferraz é ex-diretor-geral do Defesa Civil de Salvador (Foto: Divulgação / Secom) Gustavo Ferraz é ex-diretor-geral do Defesa Civil de Salvador (Foto: Divulgação / Secom) Gustavo Ferraz é ex-diretor-geral do Defesa Civil de Salvador (Foto: Divulgação / Secom) Três dias após o ministro do STF Edson Fachin ter mandado soltar Gustavo Ferraz, preso após ter as digitais encontradas nos R$ 51 milhões apreendidos em bunker atribuído a Geddel Vieira Lima, o ex-diretor-geral da Defesa Civil de Salvador chegou à capital baiana para cumprir prisão domiciliar. Ferraz foi conduzido de Brasília para Salvador na sexta-feira (20). O cumprimento da decisão de Fachin foi informado pela Polícia Federal ao G1 nesta segunda-feira (23). O advogado de Ferraz, Pedro Machado de Almeida e Castro, confirmou o cumprimento da prisão domiciliar e considerou que a decisão é o primeiro passo para comprovação da inocência do cliente. "Claro que qualquer coisa é melhor do que o cárcere. A prisão domiciliar é o primeiro passo para melhora da condição do Gustavo e para a comprovação da inocência", afirmou. Castro disse que a informação preliminar obtida com a polícia aponta que a prisão domiciliar ocorre sem o monitoramento com tornozeleira eletrônica. O G1 entrou em contato com a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), que informou que não recebeu pedidos de aplicação de tornozeleira da Justiça da Bahia, como também da Justiça Federal. Até a publicação desta reportagem, o G1 não conseguiu informação com as Justiças baiana e federal sobre o pedido do equipamento. PF encontrou digitais de Ferraz em dinheiro apreendido em apartamento que seria utilizado por Geddel (Gnews) (Foto: Reprodução GloboNews) PF encontrou digitais de Ferraz em dinheiro apreendido em apartamento que seria utilizado por Geddel (Gnews) (Foto: Reprodução GloboNews) PF encontrou digitais de Ferraz em dinheiro apreendido em apartamento que seria utilizado por Geddel (Gnews) (Foto: Reprodução GloboNews) Decisão O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar o ex-diretor-geral da Defesa Civil de Salvador Gustavo Ferraz em decisão publicada no dia 17 de outubro. Na decisão, o ministro do STF determinou que Ferraz permaneça em prisão domiciliar, não use telefone ou internet nem exerça qualquer função pública. Além disso, ficará proibido de ter contato com outros investigados no caso e seus familiares. Por fim, deverá usar tornozeleira eletrônica e pagar fiança de R$ 93.700. Desde setembro, Ferraz está detido no presídio da Papuda, em Brasília, e já teve outros pedidos de liberdade negados. No dia 19 de setembro, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou liberdade a Ferraz. Na decisão, o ministro Rogerio Schietti Cruz disse haver descrição detalhada do envolvimento de Ferraz para esconder os valores, além de indícios que o vinculam à possível propriedade do dinheiro.
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