REPUBLICA DO PLANETA TERRA: FRAUDE MONETÁRIA = BOLHA ECONÔMICA = CORRUPÇÃO

CALIFORNIA: CIDADE DE TENDAS COM MORADORES NAS RUAS. CUBA ORGÃNICA NÃO TEM ISSO.NA PRIMEIRA GUERRA CULPARAM O KAISER. NA SEGUNDA GUERRA CULPARAM OS NAZISTAS DA ALEMANHA LIVRE 1938-45. NA GUERRA FRIA CULPARAM OS COMMUNSTAS, SOCIALISTAS, FASCISTAS, ESQUERDISTAS E ETC. ETC. NÃO TEMOS MAIS FASCISTAS, NAZISTAS, COMMUNISTAS, SOCIALISTAS, NACIONALISTAS MAS TEMOS UMA DÍVIDA MUNDIAL DE US$217-TRILHÕES DO CREDOR OCULTO E  AINDA MASCARADO POR QUASE 1700-ANOS QUANDO CONSTANTINO INVENTOU A FRAUDE MONETARIA-RELIGIOSA-MILITAR EM CONSTANTINOPOLA POR VOLTA DO ANO 320.

O FEDERAL RESERVE  É TERCEIRIZAÇÃO DE TITULARIDADE DE UM GOVERNO ELEITO DEMOCRATICAMENTE PARA UMA INDÚSTRIA GRÁFICA PARTICULAR DE CRIME ORGANIZADO MOVIDO POR FRAUDE MONETÁRIA E  DONO DE QUASE TODOS OS GOVERNOS ELEITOS COM OS SEUS PRÓPRIOS CANDIDATOS PELO MUNDO, ESTÁ EM APUROS, NO BRASIL, NO ORIENTE MÉDIO, NA COREIA DO NORTE, RÚSSIA E NA CHINA. NA ANTIGA URSS, O GOVERNO ERA DONO DO SEU PRÓPRIO BANCO CENTRAL.  NO ENTANTO, NA MAIORIA DAS “REPUBLICAS”, O DONO DOS GOVERNOS ELEITOS  É O FEDERAL RESERVE DE 1913 E QUE CEDE FRANQUIA COMO “BANCO CENTRAL” NO BRASIL E EM MAIORIA DOS PAÍSES. O BANCO CENTRAL DO BRASIL FOI CRIADO PELOS  MILITARES (CASTELO BRANCO) PELA LEI 4.595 de 31 DE DEZEMBRO 1964, 9-MESES APÓS O GOLPE DE 31.3.1964 E CUMPRINDO AS ORDENS DO FEDERAL RESERVE.

O FEDERAL RESERVE PRATICA UMA ANTIGA TRADIÇÃO ANNUNAKI SUMÉRICO DE SACRÍFICIOS HUMANOS EM NOME DE GUERRAS 24-HORAS POR DIA. CHURCHILL, ROOSEVELT, NIXON (KISSINGER, EMIL WANTA) REAGAN-EMILW ANTA, BUSH-SOROS, OS CLINTOS-SOROS, OBAMA-SOROS, TEM SIDO O SEUS PRINCIPAIS BONECOS E HOJE VISAM UMA POPULAÇÃO (ALMAS) DE 7-BILHÕES EM NOME DA TERCEIRA GUERRA MUNDIAL, COMO DE COSTUME,  DERRUBANDO GOVERNOS VERDADEIROS, INCRIMINANDO POLÍTICOS INOCENTES COM OS SEUS JUÍZES E EVENTUALMENTE,  O ASSASSINATO   DE TODOS OS LIDERES DA OPOSIÇÃO. COMETEM EM PLÊNO LUZ DO DIA:

1.    GRILAGEM DE TERRAS em forma de colonização.

2.    GRILAGEM DE OURO, emitem papel moeda sem valor para a acquisição de todos o ouro.

GRILAGEM DE ALMAS (CRENÇAS, RELIGIÃO) Energia Electro-magnetico, Sôm Radio/Ondas de luz são codificáveis e esta matéria prima codificada forma o IP para cada alma. No entanto pode ser sequestrado e hackeado pelo cérebro (ciruiíto integrado)-mente (modem) por um servidor externo sem fio






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OLHO GORDO DOS MILITARES  NOVAMENTE. O SUCESSO GERA ÓDIO, INFELIZEMENTE...

======L=E=M=B=R=E=T=E===O BRASIL JÁ FOI DESTRUÍDO EM 1964 POR CIUMES E ÓDIO, E RENASCEU EM 2002.PERGUNTE AO GETULIO VARGAS, MARIO WALLACE SIMONSEN, JK, BRIZOLA.

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Até o ano de 1964 o sucesso do Brasil deixou os militares com olho gordo.  Saquearam com golpe.

Deixou o Brasil em 2002 com PIB de apenas 504-bilhões.

Hoje com o PIB de Us$2.4-trilhões, estão com olho gordo de novo.

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Mario Wallace Simonsen o homem mais rico, intelectual  competente  e poderoso até aos anos '60, , dono de mais de 30-industriais perdeu tudo, inclusive a sua própria vida,  mas não cedeu às pressões militares.  Faleceu jovem no exílio.
Tudo na tentativa de modernizar o Brasil nas linhas espirituais de Henry Ford, ou seja, o bem estar dos trabalhadores
2017.2.11.MARIO WALLACE SIMONSEN COCHRANE: HÁ UM PARALELO ENTRE O GENIO BRASILEIRO, MARIO WALLACE SIMONSEN E A ODERBRECHT. NOVAMENTE, OS CONCORRENTES N.AMERICANOS VÃO TER O PRAZER DE DERRUBAR UM CONCORRENTE, UMA INDÚSTRIA INTEIRA. DESSA VEZ, ALÉM DA ODERBRECHT E OUTRAS CONSTRUTORAS, A EMBRAER E AS RESERVAS DE PETRÓLEO JUNTAMENTE COM A PETROBRAS VÃO SER PRIVATIZADO DE GRAÇA EM TROCAS DE PAPEIS SEM LASTRO, DENTRO DE UMA ESQUEMA DE FRAUDE MONETARIA, JAMAIS VISTO NA HISTÓRIA MONETÁRIA

Os Anglos não conseguem competir. Mais de 40% dos cientistas Americanos são iletrados. Para a convocação militar, mais de 80% são reprovados. Restou juntar-se aos malandros Khazarianos desde o século 12 para a sua sobrevivência como dependente. Assim sua dívida nos EUA, supera Us$50-trilhões e mundialmente a sua dívida ultrapassa US$217-trilhões (até Jan. 2017).

A saída, derrubar a concorrência, como estamos vendo pela segunda vez na história Brasileira, Oderbrecht e outras Companhias enfrentam o que Mario Wallace Simonsen Cochrane enfrentou em 1964. E os Americanos não sabem que Lincoln recebeu ajuda naval da Russa em 1863 a fim de salvar a União contra a operação  Guerra civil Lava-Jato da época liderado pelo City e os Rotschilds..   


2017.2.10. UM GÊNIO BRASILEIRO: Mario Wallace SimonsenA: Odebrecht vai fechar como a Panair Foi o conluio dos militares com o Judiciário!
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Perseguido constantemente pelos detentores do governo durante o regime militar pós-1964, por ter apoiado o ex-Presidente João Goulart e ser um importante aliado do Presidente Juscelino Kubitschek. Era também amigo do ex-governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola. Os aeroportos e a infraestrutura construídos pela Pan Air foram tomados pelo governo militar sem um único centavo de indenização (SASAKI, 2005). Praticamente todas as suas empresas acabaram sendo tomadas ou fechadas pelo governo militar, sob as mais variadas alegações - com exceção do Banco Noroeste do Estado de São Paulo, que foi passado para seu primo Leo Cochrane e posteriormente absorvido pelo grupo financeiro espanhol Banco Santander. A TV Excelsior, que havia sido administrada de forma exemplar e cuja programação criativa tinha excelente retorno de audiência e verbas publicitárias, foi economicamente sufocada pela pressão da ditadura militar, que cassou a concessão de sua rede em 1970 e em seu lugar, a Globo obteve financiamento para expandir e tomar o lugar da antiga Canal 7 e 9.
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Como os militares não entendiam da complexidade Brasileira, optaram por financiar empresários incompetentes, principalmente do sul e essas dívidas sumiram.  Ninguém pagou, mas  misteriosamente a dívida do Govêrno Bras. multiplicou-se de noite para o dia.  Assim nasceu o empresário incompetente às custas do competente. Hoje o empresário incompetente é  quem prega o golpe.

A perspicácia do Mino Carta é certeira. Nesse vídeo postado no site da Carta Capital, ele resume brilhante artigo que publica na edição impressa da revista, onde se destaca, também, a entrevista do Ministro Aragão, que não deve deixar dúvida nesses delegados aecistas. Mino lembra que estudaram nos Estados Unidos técnicas jurisdicionais para combater os petistas o Juiz Moro, os promotores Santos Lima – que foi horizontal no Banestado e é vertical na Lava Jato -, e aquele outro que opera no wi-fi de Deus, o Dallagnol, que quer baixar um AI-5 próprio, seu, exclusivo, para acabar com a corrupção do PT. Claro, que para os hipócritas só interessa a do PT, porque na hora em que o Marcelo Odebrecht pegou o Aecím e o Padim Pade Cerra, aí, o Dallagnol reagiu, na hora: esse não pode delatar! Não vem ao caso! O Conversa Afiada, modestamente, já tinha tratado desse “intercâmbio” do Juiz Moro com o Departamento de Estado americano. O Conversa Afiada já tinha contado também fato de extrema gravidade. Em conversa com um ministro russo da mesma pasta, um ministro brasileiro ouviu: O serviço de Inteligência russo, como se sabe, é muito competente. Onde a CIA vai, a Rússia vai atrás. Os americanos foram para a tríplice fronteira Brasil, Paraguai, Argentina, atrás dos terroristas. A Rússia foi atrás. E já que estava em Foz do Iguaçu, começou a investigar as entranhas do Banestado. E agora acompanha vivamente as entranhas da Lava Jato. Caro amigo ministro brasileiro, isso não passa de uma operação da CIA para boicotar e arruinar o pré-sal brasileiro, antes de entrega-lo aos americanos. O ministro brasileiro contou essa historia à Presidenta Dilma e não sabe o que se sucedeu depois disso. Sobre a matéria, não deixar de ler o impressionante relato do grande brasileiro Guilherme Estrella, o homem que descobriu o futuro do Brasil Esse Mino… Paulo Henrique Amorim


THE REFUSAL of Admiral Stansfield Turner, the director of the Central Intelligence Agency (CIA), to heed Harvard's guidelines about the agency's activities on campus is worth serious attention. Catcalls of 'academic freedom' and 'government spying': reflex reactions for many members of the academic community: are not sufficient responses. The CIA engages in three types of activity on campus in the U.S.--the recruitment of Americans, recruitment of foreign students (both carried out with the cooperation of various academics) and the use of scholars to analyze, collect or even publish information for the agency. A fourth activity, covert support of "moderate" students' groups, gradually wound down after revelations in 1967 showed covert funding for the National Student Association (NSA). Recruitment is the issue which has generated the most heat recently. A minority of universities all over the country are starting to take action to control what they see as unacceptable practices on campus after a heavily-censored passage in the Church Committee's report revealed in 1976 that "American academics are now being used for such operational purposes as making introductions for intelligence purposes." It took more than a year before President Bok issued his guidelines for the conduct of academics on campus. Bok asks all recruiters to be public and to gain permission of the individual considered for recruitment before passing on his name. At Harvard, during November 1978, Turner reiterated the agency's determination to ignore the guidelines. University of California students sought relevant files on secret recruiting under the Freedom of Information Act last year but the courts deemed them non-releasable (Gardels v. CIA). In an affidavit, however, the agency did reveal it had covert relations with faculty members. Now Brown University is applying pressure to Turner in an attempt to end covert recruitment. But Bok's reaction was the exception and not the rule. In spring 1976, the presidents of America's eight most prestigious universities gathered for a secret meeting in Washington's Mayflower Hotel. They were given complete details of the CIA's recruitment of foreign students on their campuses, but a clear majority accepted the status quo and took no action. Covert recruitment has in effect been admitted, but does that make it proper? Illogical and unfair as it may at first seem. I believe covert recruitment of American students, yet not of foreign students, should be permissible. This is not, I hasten to add, because I am a foreign student. With recruitment of American students in a covert manner, the moral and academic dangers are either insignificant or outweighed by the necessities of intelligence. This is not the case with foreign students. Academic integrity and freedom are essential in any self-respecting university which should try as much as possible to remain independent of government control and open about its activities. On the other hand, it is very easy to exaggerate how badly public confidence in academic institutions will be shaken by covert recruitment of American students. If academics observe and then pass on the names of particular pupils, their university is neither subverted by the CIA nor does it become a training ground for dubious covert operations. For me academic integrity and freedom have little to do with such recruitment. Many who use this argument do so rather because they believe the CIA is a dishonorable organization and conclude that therefore academics should have no links with it whatsoever. THE YEAR of Intelligence, 1975-when the Church Committee of the Senate and Pike Committee of the House investigated the intelligence services--led to a spate of revelations about the CIA's activities. The agency had conducted drug experiments on innocent individuals, opened mail at home and been involved in nefarious covert operations abroad. It was the climax of the popular distrust for the CIA beginning with the Bay of Pigs. In retrospect the fears leading to the Congressional investigations--Seymour Hersh's allegations in The New York Times--were as exaggerated as some contemporary demands including the total abolition of the CIA. Significantly, the Church Committee concluded the agency was a necessary organization and that on the whole it had not been out of control. Since 1975, Congressional supervision and the climate of public opinion has narrowed the latitude with which the CIA operated. A covert operation in Iran would have been almost unthinkable in 1979. Many covert operators have resigned as well as members of the 'old guard' who oppose the policy of greater openness initiated by William Colby. Most of the evidence at present points to a CIA with clipped wings, at last under fairly adequate control and concentrating on its major task, intelligence collection. The agency should no longer be thought of as despicable even if it should be treated with healthy suspicion. Foreign students are sought as employees by the CIA but in a very different capacity--to Americans. They are recruited as agents who might at some future date supply information to the U.S. or influence national policy in it favor. For a long period, this infinitely more troublesome problem has been ignored by the American universities and public. The historyol this recruitment is fascinating. It originated in the 1930s at Annapolis and West Point with foreign military cadets. In 1948 the little-known Office of Policy Coordination (OPC) was founded--the forerunner of the CIA's clandestine services ('dirty tricks') department. The OPC cultivated faculty members who had been with the wartime Office of Strategic Services and used these contacts to find agents among the burgeoning numbers of foreign students--there were only 34,323 in 1955 but about 250,000 in 1975. An increasing percentage of these came from the turbulent Third World in which the CIA gradually took more interest and to which the American-educated student would return as a member of his country's elite. Vast amounts of money were and are dispensed to buy, bribe or bully the loyalty of many Third World students. William Corson, the intelligence historian, cites one former CIA official as saying in 1976. "By 1985 we'll own 80 per cent of the Iranian government's second and third-level officials." One can almost see Ayatollah Khomeini's beard turn a whiter shade of grey. This ridiculous statement follows from the agency's incurable optimism about its own power and the success of its programs. The official failed to note that once in place only about one ex-student in four remains loyal to his intelligence master and even he is apt to produce worthless intelligence or metamorphose into a double-agent. The intelligence gained is simply not worth the monetary or human cost (at least 40 suicides among such agents in place have been documented according to Corson). Sources within the agency estimate about 5,000 American academics now work for the CIA and many participate in the screening committees to choose 200-300 foreign students each year. These students are then persuaded or compelled--often by highly irregular means--to serve the CIA. Corson suggests 60 per cent of the academics are fully aware of their employer; the remaining 40 per cent believe they are selecting students for careers with a multinational firm--a perfect case of the CIA exploiting unwitting faculty members. HERE LIES the real threat to the integrity and freedom of American academic life. Here lies the real menace to privacy as the agency delves into the individual's past to collect incriminating details if the students does not cooperate. One wonders how many of those 2000-3000 foreign students will be found on the Harvard campus this year.