Wednesday, December 11, 2019

BULLYING: CRIANÇA PIRRALHA É ELEITO PESSOA DO ANO E PROVA QUE O ADULTO É EMBURRECIDO PELO SISTEMA DE EDUCAÇÃO SOB CONTROLE MENTAL (AI) DA MÁFIA

  • TRUMP PERDE ELEIÇÃO PARA CRIANÇA PIRRALHA.

Hermes Trismegistus à Asclepius: “Não venere os poderosos da linhagem Sumérica.”

  • “Eles misturarão com os humanos, e levar-os-ão em todas as formas de imprudência e crimes, em guerras, furtos, fraudes e todas as coisas hostis ao corpo e aos seres humanos.”



TIME Names Greta Thunberg 'Person Of The Year'





  • While many among the resistance must have been hoping for "The Whistleblower" to be crowned, TIME Magazine has instead named 16-year-old climate-alarmist Great Thunberg as "Person of the Year."
    The shortlist included Rudy Giuliani, Megan Rapinoe, President Trump, and Nancy Pelosi...
    But, as she lambasts world leaders at the Madrd Climate Summit for using "clever accounting and creative PR" to make it look like they are taking firm action in the fight against climate change.




    "Our leaders are not behaving as though we were in an emergency," said the teenager.
    Seeming to say that the world's elite are as good as murdering children by their lack of panic...
    "If there's a child standing in the middle of the road and cars are coming at full speed, you don't look away because it is too uncomfortable. You immediately run out and rescue that child.
    "And without that sense of urgency, how can we, the people, understand that we are facing a real crisis."
    TIME has decided that the 16-year-old from Sweden, who was also nominated for a Nobel Peace Prize in March, is the Person of the Year...
    "She became the biggest voice on the biggest issue facing the planet this year, coming from essentially nowhere to lead a worldwide movement," TIME Editor-in-Chief Edward Felsenthal said on TODAY Wednesday.
    In a dramatic and lengthy diatribe, TIME heralds 'Greta' as a messiah-like figure who knows all and should be listened to...
    “We can’t just continue living as if there was no tomorrow, because there is a tomorrow,” she says, tugging on the sleeve of her blue sweatshirt.
    “That is all we are saying.”
    It’s a simple truth. TIME argues, delivered by a teenage girl in a fateful moment.
    Unless they agree on transformative action to reduce greenhouse gas emissions, the world’s temperature rise since the Industrial Revolution will hit the 1.5°C mark—an eventuality that scientists warn will expose some 350 million additional people to drought and push roughly 120 million people into extreme poverty by 2030. For every fraction of a degree that temperatures increase, these problems will worsen. This is not fearmongering; this is science.
    “This moment does feel different,” former Vice President Al Gore, who won the Nobel Peace Prize for his decades of climate advocacy work, tells TIME.
    “Throughout history, many great morally based movements have gained traction at the very moment when young people decided to make that movement their cause.”
    The award comes a day after  Brazil's President Bolsonaro blasted the teenage girl as a "brat" over her comments regarding deforestation in the Amazon.



    For an alternative perspective on the teen, Ricochet's Jon Gabriel previously noted that every week, the rhetoric is ramped up:
    “Surviving climate change means an end to burning fossil fuels.
    Prepare yourself for sacrifices,” the LA Times warns.
    The Guardian writes, “World ‘gravely’ unprepared for effects of climate crisis.”
    For the New Yorker, it’s already too late: “What if We Stopped Pretending the Climate Apocalypse Can Be Stopped?”
    And 'Greta' is the face of that scaremongering.
    Our increasingly anxious kids deserve better. Daily prophecies of global annihilation are deeply unhealthy, not to mention unsupported by the vast majority of research. Even if you accept that human activity is heating the globe, relatively few scientists are predicting the end of the world in 12 years or 17 months.
    What Thunberg’s parents are doing to her borders on child abuse. Hyping increasingly apocalyptic claims is spreading that abuse to every other young person.

Wednesday, November 20, 2019

STUART ANGEL JONES ..11.1.1946 - 14.6.1971.



  • O ÍMPERIO DESHONESTO INGLÊS AINDA RESPIRA COM O ATO DE 1871, LOGO APÓS O ASSASSINATO DE LINCOLN.
  • E EM 1913, JÁ COM LINCLON FORA, O IMPERIO ESTABLECE OF FEDERAL RESERVE A MAIOR FRAUDE MONETÁRIA DA HISTÓRIA E QUE LEVOU O MUNDO A CRISE ATUAL, PRINCIPALMENTE A PARTIR DE 1929.
  • EM 1918, O ÍMPERIO DOS KHAZARS, VESTIDO DE BOLSHEVIKS, ELIMINOU O TSAR E SUA FAMÍLIA INTEIRA POR AJUDAR LINCOLN, PELO FIM DE KHAZARIA NO SÉCULO 12, TENTATIVA DE EXTERMINAR O CRISTÃO ORTODOXO E TAMBÉM POR OPOR O SEU BANCO CENTRAL. E EM 1948, FINANCIOU MAO TSE TUNG, COM O OBJETIVO DE CONTROLAR O BUDISMO, JÁ QUE CONTROLAM AS OUTRAS RELIGIÕES, A EDUCAÇÃO, O EXÉRCITO E A MIDIA.
  • APENAS 2-PAÍSES ESCAPARAM DA CRISE MUNDIAL, JAPÃO E A ALEMANHA, MAS POR POUCO TEMPO.
  • COM LINCOLN, O TSAR, ALEMANHA E JAPÃO SOB CONTROLE, CRIOU-SE EM BRETTON WOODS EM 1945, O DÓLAR-OURO MUNDIAL.
  • EM NOVEMBRO DE 1963, JFK FOI ASSASSINADO POR TENTAR, COMO LINCOLN, REVOGAR O ATO DE 1871, EMITINDO O ATO DE 11110.
  • EM MARÇO DE 1964, OS GOLPES ESPALHARAM POR MAIS DE 200-PAÍSES COM O ESTABELECIMENTO DOS GOVERNOS-BANCOS CENTRAIS, IMPOSTOS POR REGIMES MILITARES. NO BRASIL, ISSO OCORREU EM DEZEMBRO DE 1964.
  • O ANO DE MORTE DE STUART ANGEL JONES FOI EM 1971, O MESMO ANO EM QUE NIXON FOI FORÇADO A DESVINCULAR UNILATERALMENTE O OURO DO DÓLAR CONFORME O TRATADO DE 1945 E QUE ATE O ANO DE 2019, GEROU DÍVIDAS QUE ULTRAPASSAM OS US$300-TRILHÕES POR MAIS DE 200-PAÍSES.
  • STUART ANGEL JONES FOI UM DOS MILHÕES DE PESSOAS E LIDERES QUE FORAM MORTOS A FIM DE  IMPOR À FORÇA MILITAR UMA FRAUDE MONETÁRIA QUE JÁ DURA MAIS DE 300-ANOS.
  • OS PRESIDENTES DOS EUA ENTRE 36 E 44 SÃO FAKES. TRUMP É O 45, E TENTA ADERIR A CONSTITUIÇÃO DE 1787, SEM O ATO DE 1871, COMO LINCOLN E JFK.
  • MAIS DE 99% DA POPULAÇÃO NÃO TEM NOÇÃO DO QUE ESTÁ ACONTECENDO E MAIS DE 100-MILHÕES MORRERAM DESDE A PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL,  SEM SABEREM A VERDADE.










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Stuart Edgart Angel Jones (Salvador11 de janeiro de 1946 — Rio de Janeiro14 de junho de 1971) foi um integrante da luta armada contra a ditadura militar no Brasil e militante do grupo guerrilheiro revolucionário de extrema esquerda MR-8,[1] preso, torturado, morto e dado como desaparecido político brasileiro.[2]










Biografia[editar | editar código-fonte]

Stuart era filho do norte-americano Norman Jones e de Zuleika Angel Jones, mais conhecida como Zuzu Angel, figurinista e estilista conhecida internacionalmente. Bicampeão carioca de remo pelo Clube de Regatas Flamengo na adolescência (1964 e 1965)[3][4], ele foi estudante de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Possuía dupla nacionalidade, brasileira e americana.
Na virada das décadas de 60/70, passou a militar no MR-8, grupo de ideologia socialista que fazia a luta armada contra a ditadura militar, onde usava os codinomes "Paulo" e "Henrique". Após ser acusado de assaltar e de sequestrar o então embaixador americano, Stuart foi preso, torturado e morto por membros do Centro de Informações da Aeronáutica (CISA) em 14 de junho de 1971,[5] aos 25 anos de idade. Foi casado com a também militante e guerrilheira Sônia Morais Jones, presa, torturada e morta dois anos depois e também dada como desaparecida.

Morte[editar | editar código-fonte]

Preso próximo a seu "aparelho", no bairro do Grajaú, perto da Avenida 28 de Setembro, na Zona Norte do Rio, Stuart foi levado pelos agentes do CISA à Base Aérea do Galeão para interrogatório. Dele, os militares queriam a informação da localização do ex-capitão Carlos Lamarca, chefe do MR-8 e então o grande procurado pela ditadura. Negando-se a falar, foi então barbaramente torturado e espancado. Depois, foi conduzido ao pátio da base, vindo a morrer em consequência dos maus tratos.

Documento do SNI sobre Stuart, 1971
A versão mais conhecida e difundida de sua tortura e morte foi dada pelo ex-guerrilheiro Alex Polari, também preso no local, que assistiu da janela de sua cela as torturas feitas contra Stuart. Ele foi amarrado a um carro e arrastado por todo o pátio do quartel[5] . Em alguns momentos entre os risos, as perguntas e as chacotas feitas pelos militares, ele era obrigado a colocar a boca no escapamento do veiculo aspirando todos os gases tóxicos por ele emitido. Polari ainda conta na carta remetida a Zuzu Angel, que lhe foi entregue no Dia das mães na qual a notificava sobre o paradeiro de seu filho, que após ser desamarrado o militante foi deixado abandonado no chão, com o corpo já bastante esfolado onde seguiu clamando por água noite adentro. De posse dela, a estilista denunciou o assassinato de Stuart — que tinha cidadania brasileira e americana — ao senador Edward Kennedy, que levou o caso ao Congresso dos Estados Unidos.[5]
O livro Desaparecidos Políticos, de Reinaldo Cabral e Ronaldo Lapa, aponta duas versões para o desaparecimento do corpo do guerrilheiro: " A primeira é de que teria sido transportado por um helicóptero da Marinha para uma área militar localizada na Restinga de Marambaia, na Barra de Guaratiba, próximo à (então) zona rural do Rio, e jogado em alto-mar pelo mesmo helicóptero. Mas, de acordo com outras informações, o corpo de Stuart teria sido enterrado como indigente, com o nome trocado, num cemitério de um subúrbio carioca, provavelmente Inhaúma."[6] Os responsáveis, segundo eles: "os brigadeiros Burnier e Carlos Afonso Dellamora, o primeiro, chefe da Zona Aérea e, o segundo, comandante do CISA; o tenente-coronel Abílio Alcântara, o tenente-coronel Muniz, o capitão Lúcio Barroso e o major Pena – todos do mesmo organismo; o capitão Alfredo Poeck – do CENIMAR; Mário Borges e Jair Gonçalves da Mota – agentes do DOPS".[7]
Em 2013, um novo nome foi descoberto, juntando-se aos demais citados após o cruzamento de dados com depoimentos de sobreviventes: o do sargento Abílio Correa de Souza, codinome "Pascoal", verdadeira identidade do suboficial da Aeronáutica na época apenas identificado como suboficial "Abílio Alcântara", um militar treinado em inteligência de combate e contraespionagem na Escola das Américas, no Forte Gulick, no Panamá. Abílio seria o principal torturador de Stuart e último a vê-lo ainda vivo em sua cela. [8]
Stuart, segundo depoimentos de testemunhas, foi o único preso morto pela Aeronáutica naquela ocasião, entre vários outros guerrilheiros aprisionados. Sua morte veio a causar a transferência de todos os presos das celas do CISA para outros lugares. No fim daquele ano, toda a cúpula da Aeronáutica foi substituída, devido às pressões causadas pela incessante procura e denúncias do desaparecimento de Stuart por sua mãe, Zuzu Angel, usando a imprensa no Brasil e no exterior. [8]
Consta sua absolvição pelo Tribunal de Aeronáutica, ratificada em 1973 pela Suprema Corte Militar, da acusação de contravenção ao Ato de Segurança Nacional[9].

Desaparecido[editar | editar código-fonte]

Pelos anos seguintes, a mãe de Stuart, Zuzu, peregrinou pelo poder militar tentando conseguir explicações e informações sobre o corpo do filho, oficialmente dado como desaparecido. Sua campanha chegou ao mundo da moda, na qual tinha destaque, com desfiles de coleções feitas com roupas estampadas com manchas vermelhas, pássaros engaiolados e motivos bélicos.[10] O anjo, ferido e amordaçado em suas estampas, tornou-se também o símbolo do filho. Zuzu chegou a realizar em Nova York um desfile-protesto, no consulado do Brasil na cidade.
Usando de sua relativa notoriedade internacional, ela envolveu celebridades de Hollywood que eram suas clientes, como Joan CrawfordLiza Minnelli e Kim Novak, em sua causa,[11] e durante a visita de Henry Kissinger, então secretário de estado norte-americano, ao Brasil, chegou a furar a segurança para entregar-lhe um dossiê com os fatos sobre a morte do filho, também portador da cidadania americana.[10]
Zuzu morreu em 1976, num suspeito acidente de automóvel no bairro de São Conrado, Rio de Janeiro, sem jamais conseguir descobrir o paradeiro do corpo de Stuart Angel.[12] Em 1998, a Comissão Especial dos Desaparecidos Políticos julgou o caso sob número de processo 237/96 e reconheceu a ditadura militar como responsável pela morte da estilista.[13][14]
Em 2013, documentos inéditos foram descobertos nos arquivos do extinto Serviço Nacional de Informações (SNI) disponíveis no Arquivo Nacional, onde consta o informe nº 1008, de 14 de setembro de 1971. O documento, de 167 páginas e classificado como confidencial, demonstra que a morte de Stuart foi bastante documentada pelas agências de repressão política, existindo sobre o título "Stuart Angel Jones — Falecido". Outro documento, "Informação nº 4.057", descoberto nos arquivos do SNI de São Paulo, listam seu nome ao lado de outros 89 guerrilheiros mortos no período, com a data de 16 de setembro de 1971, dois dias depois de seu desaparecimento. [8]