ZAPATA:JUDICIÁRIO E JUÍZES FORA-DA-LEI. MAIS CEDO OU MAIS TARDE O FEITIÇO VIRARÁ CONTRA O FEITICEIRO.

ZAPATA: SE NÃO HÁ JUSTIÇA PARA O POVO, QUE NÃO HAJA PAZ PARA O GOVERNO





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Baltazar Garzon foi um juiz que marcou época na Espanha, um dos primeiros a pretender jurisdiução internacional para crimes contra a humanidade. Com o poder adquirido, gradativamemente passou a atropelar os limites legais. Terminou processado pela alta corte, acusado de grampear ilegalmente pessoas.
Abaixo, a íntegra da sentença que o afastou da magistratura



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Jornal GGN - Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) têm criticado as posturas do juiz da primeira instância, Sergio Moro, na condução dos processos da Operação Lava Jato. Além de Marco Aurélio Mello, que já se manifestou publicamente contra a condução coercitiva ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Teori Zavascki e outros dois ministros criticaram os grampos de conversas pessoais de Lula.
A lei de interceptações telefônicas diz que a quebra de sigilo está prevista exclusivamente para a investigação de crimes e não para devassar a intimidade do investigado. A lei prevê que todo e qualquer diálogo de um envolvido que não contenha indício de crime deve ser "destruído por determinação da decisão judicial".
De acordo com a coluna de Monica Bergamo, o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Suprema Corte, tem feito críticas a Moro com outros colegas. Mas oficialmente, o ministro também vem se posicionando contra "excessos" de "juizes", sem citar diretamente o nome do juiz federal de Curitiba.
Em visita a Ribeirão Preto, em São Paulo, na última sexta (18), Teori disse que o poder judiciário deve agir com "serenidade", "prudência" e "discrição", ficar "longe dos holofotes" e não se deixar "contaminar por paixões". Disse, ainda, que o papel dos juízes "é o de resolver conflitos, não é o de criar conflitos". Ao receber o título de cidadão ribeirão-pretano, em seu discurso afirmou que "os juízes não são protagonistas".
A ministra Cármen Lúcia também manifestou críticas a Moro, ainda que de forma mais moderada. Opinou que a condução coercitiva só seria cabível a investigados já intimados e que se negaram a comparecer, o que não era o caso do ex-presidente Lula.

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