🔺LAVA-JATO MUNDIAL CONTRA TRUMP: O dossier do Inglês Christopher Steele da MI6 forjou provas e fatos contra Trump, visando o "Impeachmente-Lawfare!.Ao contrário de Lincoln e Kennedy, Trump tem a sua arma, o Internet com os seus mais de 48-milhões de seguidores movido pela inteligência Militar patriota através da plataforma "Q"
Q ANON: Acompanhe nesse link para saber em breve a lista de nomes da CIA no Brasil.
🔺Infelizmente para o poder oculto, foi descoberto que a CIA pagou a conta e o mesmo documento foi usado por Robert Mueller (MORO.BR) para processar todo o círculo de Trump e sua família, secretamente. Trump enfrenta o maior escândalo na história do Judiciário, que em breve deve refletir para o mundo inteiro, revelando os nomes de operadores da CIA e MI6. No Brasil, calcula-se que a lista supera 17,000-nomes.
🔺OS TÍTULOS AMERICANOS (BONDS) EM DÓLAR, ESTÃO VIRANDO SUCATA, E O FEDERAL RESERVE EMITE DÓLAR PAPEL SEM VALOR PARA A SUA RECOMPRA. ISSO TAMBÉM AFETA DIRETAMENTE AÇÕES, OURO, JUROS E MOÉDAS.
🔺COMO CONSEQUÊNCIA, O FMI FICA SEM AS ARMAS TRADICIONAIS PARA SALVAR A SUA OLIGARQUIA MAFIOSA DO BANCO CENTRAL, JUÍZES E SUAS FAMÍLIAS.
🔺É IMPOSSÍVEL PREVÊ AS CONSEQUÊNCIAS DO CAOS ATUAL, VISTO QUE A DÍVIDA MUNDIAL ULTRAPASSA US$235-TRILHÕES.
🔺DIANTE DO IMPREVISÍVEL, NADA MELHOR DE QUE OURO EM BAIXO DO COLCHÃO E MOEDAS CRIPTOGRAFADAS.
O Brasil reproduz do JB emocionado artigo de Hildegard Angel:
O Brasil que eu não quero
No início dos anos 60, a campanha urdida pelos udenistas, liderados por Carlos Lacerda, assombrava o país com o medo do “comunismo” e denúncias de desvios e corrupção. João Goulart seria um corrupto insaciável e Juscelino Kubitscheck, que morreu pobre, teria ficado milionário com a construção de Brasília, beneficiando seus amigos. Com ressonância na mídia, essa campanha martelava ininterruptamente na cabeça dos brasileiros. Eu, menina, com 11, 12 anos, lembro-me do medo que se tinha do tal “comunismo”. Os comunistas viriam para interromper nossos sonhos individuais de prosperidade e casa própria. Eles entrariam em nossas casas, nos destituiriam de nossos bens, e os pobres “ficariam com tudo nosso”. Era assim que os golpistas de então botavam terror no povo brasileiro. Eleito, o udenista Jânio Quadros - um descompensado que deu provas disso desde o período eleitoral - quis dar o golpe, não conseguiu, renunciou, jogando o Brasil em 20 anos de ditadura militar. E a UDN? E Lacerda? Foram jogados pra escanteio, tiveram que se comportar como sabujos lambe-botas para sobreviver.
Lacerda foi cassado. Os políticos, alijados dos cargos e da vida pública. Assim acontece quando há uma ruptura constitucional, quando as leis passam a, em vez de serem cumpridas, obedecer a “interpretações” subjetivas, a serviço de conveniências outras. Perde-se o controle, e quem se impõe não são os agentes da desestabilização. Estes, golpeiam, mas não levam. No Brasil, prevaleceram os que melhor interpretaram o medo coletivo do “comunismo”, oferecendo como alternativa a repressão violenta. Os militares.
E não havia, naqueles anos, uma empresa no Brasil, um negócio, uma portinha, que não precisasse ter em seus quadros um militar para poder se manter aberta. Caso contrário, eram só dificuldades. Fiscais multavam indevidamente, burocratas emperrava os processos. E se o empresário em questão tivesse algum tipo de ligação com governos anteriores, de Getúlio, Goulart e JK, estava fadado à perseguição e à falência.
A comunidade rejeitava qualquer pessoa ligada, mesmo que remotamente, a partidos políticos demonizados, como o PTB e o PSD. Muitas delas foram presas e perseguidas. Os partidários do PCB - Partido Comunista Brasileiro - foram presos e eliminados. Como Alberto Aleixo, irmão de Pedro Aleixo, vice-presidente de Artur da Costa e Silva. Alberto era um idealista, editava o jornal de esquerda Voz Operária. Em 1975, foi preso e morreu em consequência das torturas. Pedro soube de sua prisão, mas, mesmo com tantas credenciais, nada pode fazer pelo irmão.
No país, estabeleceu-se o terror. Hoje, os revelados documentos de Estado norte-americanos da época acusam o Brasil de ter praticado o “terrorismo de Estado”. A contrapropaganda era usada à exaustão e com sucesso. Então, terroristas não eram os que sumiam com as pessoas, as encarceravam, torturavam e matavam. Eram os jovens idealistas, que, quando muito, se defendiam com “coquetéis molotov” - uma garrafa e um pavio. “Subversivo” era todo aquele que pensasse diferente do poder. A qualquer denúncia anônima, agentes do Dops invadiam residências, vasculhavam tudo, e bastava encontrarem um livro de economia de Celso Furtado para a família inteira ser presa como agitadora. E as consequências, imprevisíveis. Não se sabe se sairiam vivos. Quem duvidar que duvide, mas era assim.
O terror de Estado, as violências, torturas com crueldades inimagináveis, ensinadas por especialistas importados dos EUA e até da França - estes últimos financiados por empresários de extrema direita, dos quais alguns se compraziam em assistir às sessões de tortura. Uns doentes.
Todos tinham medo de todos. A filha de um síndico da Base Aérea do Galeão relata o medo que os próprios oficiais tinham do comandante, brigadeiro Bournier, considerado um descontrolado, com sangue nos olhos e o poder nas mãos. O brigadeiro dos “voos da morte”, em que pessoas eram jogadas ao mar, e com o requinte das pernas quebradas. Caso sobrevivessem, não poderiam nadar.
Este era o Brasil. Sobreviviam os que baixassem a cabeça, não vissem, não escutassem, não comentassem, num perpétuo “jogo do contente”, que durou duas décadas. Mesmo em casa, ninguém podia conversar com franqueza, com o risco de algum empregado ou visitante escutar e denunciar. “Dedurava-se”, delatava-se, caluniava-se a três por dois, qualquer desafeto que atravessasse o caminho. O marido ciumento entregava como “subversivo” o vizinho, de quem desconfiava estar cortejando sua mulher. Sei de um caso em que o vizinho foi levado para averiguação e nunca retornou. Este era o cotidiano brasileiro.
Eram as pessoas soturnas, com seus coturnos, que oprimiam a liberdade de todos. Quem as desagradasse era “excomungado”, tornava-se um “degradado social”, mesmo se não fosse preso. Ninguém queria lhe falar, atender seu telefonema. Atravessavam a calçada. Ser covarde era um mérito.
Estudantes foram impedidos de frequentar escolas e universidades. A censura veio rigorosa e extremamente ignorante. Hoje, fazem piada dos exageros dos censores. Peças de teatro tiradas de cartaz. Novelas da TV tinham vários capítulos inteiros reescritos. Livros, como “Capitães de areia”, de Jorge Amado, e “Tarzan”, de Edgard Burroughs - aquele mesmo, o Tarzan da Chita - eram proibidos com a pecha de “comunista”. Em sua sanha perseguidora, os censores viam cabelo em ovo. As canções falavam por metáforas, para refletir o sentimento do artista e as angústias do povo.
O lema “Ame-o ou deixe-o” estava em plásticos colado às janelas dos automóveis, como um salvo-conduto para os motoristas. E tantos “deixaram”, forçados ao exílio como mecanismo de sobrevivência. Essas memórias são feridas que nunca param de sangrar.
Hoje, em véspera de eleição, momento crucial em que a preocupação geral é a segurança, os telejornais a enfatizam, como agentes provocadores de intimidação dos brasileiros. Apavorados, os cidadãos só enxergam seu pânico, alheios a qualquer perspectiva positiva. E ações extremas passam a ser única opção. Uma sociedade manipulada, não só pelos fatos, mas sobretudo pelo noticiário, que potencializa os temores de cada um. Nenhuma brecha para fatos construtivos. É esse o projeto político da grande mídia? Incendiar o país? Plantar a discórdia? A insegurança generalizada?
Esse medo coletivo fortalece a posição de candidatos sem qualquer capacidade ou preparo para exercer as funções de Presidente da República Federativa do Brasil, em que a segurança é fator importante, mas não único. E a educação? E a habitação? E o saneamento básico? E a retomada do desenvolvimento estagnado da Nação brasileira? E a engenharia brasileira, fundamental para o desenvolvimento e a multiplicação de empregos, desde a mão de obra não especializada ao engenheiro? Onde se quer chegar? Entregar a Nação a um despreparado? Ou a outro que já tenha mostrado competência? Qual o Brasil que queremos?
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The First Global Domino Tips
It’s hard to believe it was only about three months ago. Time flies when disaster unfolds all around you. In early June, Brazil’s central bank arranged a press conference where its President Ilan Goldfajn would set everyone straight. The currency was falling, he admitted, but it would be easily handled by closely following the Portuguese version of the global central bank handbook.
Sometimes you just have to admire the unrivalled brazenness of these guys and gals. Or, as I put it at the time, Goldfajn just called everyone stupid. He would have to believe that of us because Brazil has been through this before. Not in some long distant past disgrace, but just a few years ago. In fact, as he spoke, Brazil still hadn’t yet begun its recovery from the last time.
I couldn’t resist what I still think was appropriate snark in response:
We are just short of five years from when the last Banco chief called a press conference in 2013 to declare pretty much the same exact thing. Only then, Banco acted and had initiated a swap program that by early 2015 had extended to more than $115 billion. It ran so smoothly, the Brazilian economy is today celebrated as the model for how all EM crises should be handled.Just kidding. Of course not. The real crashed and with it the Brazilian economy.
Is that ahead for Brazil, repeating the nightmare? Today’s statistics for Q2 2018 aren’t looking good, not that anyone who isn’t stupid would have expected otherwise.
Brazil’s economy had been decelerating for some time before. The currency, meaning dollar, and economy go hand in hand in that regard. Both BRL as well as Brazil’s economy each fell into an obvious “L” pattern. That’s not a very good template to follow in either direction, but it makes the potential re-emerging downslope that much more precarious.
Since the middle of last year when renewed “dollar” troubles arose (Q3), Brazilian GDP has been slowing. In the latest quarter, Q2 2018, real GDP grew by just 1% year-over-year. Not only is that the weakest in over a year, it’s becoming obvious in which direction everything is heading.
At its best point, real GDP expanded by a little more than 2%, the disappointing fruits of 2017’s globally synchronized growth. Following several years of the worst sustained contraction (inarguable depression) in the country’s history, to only “recover” that little suggests more than recent issues holding back not just Brazil’s economy.
If last year disappointed, this year was supposed to make up for it. That’s no longer likely to happen (it wasn’t a good bet to begin with). While GDP remained positive, the key internals did not.
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Both industrial output and gross capital formation fell in Q2 reversing again only small gains during the last “reflation.” Industry declined by an annual rate of 2.4% (Q/Q, seasonally-adjusted) while capital formation fell by a sharp 7.2%.
The relative overperformance of overall GDP expansion, if it can be called that, during 2017 was due to the usual export contributions. As a resource economy, at the margins the export sector is a big contributor. In Q2 2018, however, exports dropped by an annual rate of 20%.
That big of a contraction for Brazilian exports is usually an indication of serious global trade distress. I’m sure the media will work in trade wars here, but there is no way that can account for these results. A dollar disruption, on the other hand, not only would, it has been behind each instance of global trade distress the last eleven years.
Household spending in Brazil was slightly positive, but has been essentially flat for a year now. Consumption is up just 0.4% in the three quarters since Q3 2017, and up only 3% from the bottom at the end of 2016. This despite HH consumption dropping by an incomprehensible 9% during the 2014-16 depression, the one that Banco officials in summer 2013 assured their people would never happen because of their monetary expertise.
To purposefully understate the situation, this is bad and it is likely just getting (re)started. It is therefore pretty understandable why the political and social situation is at times chaotic. People will put up with a lot, a sort of human societal inertia. They will even suffer an immense economic contraction and still look to the status quo for answers – but only if it seems reasonable the status quo might be able to offer any.
That’s what was so repugnant about the June 7 press conference. The consequences of central banker ineptitude are very real and at times so disastrous we just have no frame of reference for them. What you see above is a catastrophe, and all signs pointing to its unfortunate renewal, but one that isn’t unique.
The proportions are different in different places, but this global “L” is, well, global.
What you see above is not China’s economy controlling Brazil’s, rather it’s a pretty good reflection of the same force acting on both producing the same marginal ups and downs as well as the intensity and duration of each. Reflation #3 is unraveling and the reasons for its disappointing end are the same as those that came before it. There is no global growth because there can’t be. Central bankers don’t offer answers because they don’t have any. They don’t deliver solutions because they are the problem. They really, really don’t know what they are doing.
After enough happy, optimistic time reality sets back in. Everyone gets hooked on hopes for the “V” until it becomes clear enough we are all stuck with the “L.” At that point, the whole thing, not just Brazil, starts to sink back into the red (below).
Eurodollar (and Eurobond) markets turn ugly on the downslope of the green, rolling the global economy over piece by piece, domino by domino, so that increasingly dark economic prospects feed into more ugliness in “dollars” and so on and so on. Soon enough, it becomes self-reinforcing leading eventually to the entirely-too-familiar downside and downturn. Reflation is the only thing that is transitory, the artificial, intermittent interruption in otherwise background eurodollar deflation.
Q2 2018 doesn’t appear to have been an outlier, either. So far, Q3 isn’t shaping up any better. Adjusting for interventions, and not just those of braindead Banco central bankers, this current quarter may have been worse.
In each of the prior eurodollar episodes, Brazil’s economy has every time been the first domino to tip. It wasn’t quite falling over in Q2, though now we know it is already leaning and unstable.
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